Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/24722
Registro Completo de Metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMeyrer, Marlise Regina
dc.contributor.authorReis, Gabbiana Clamer Fonseca Falavigna dos
dc.date.accessioned2023-04-18T12:15:05Z-
dc.date.available2023-04-18T12:15:05Z-
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/24722-
dc.description.abstractEsta pesquisa tem por objetivo investigar a presença da dissidência sexual e de gênero nos filmes de pornochanchada, a partir da análise das personagens lésbicas, travestis e gays, entre os anos de 1976 e 1981. As pornochanchadas são entendidas aqui como um subgênero cômico-pornográfico, realizadas, principalmente, eixo Rio-São Paulo, nas décadas de setenta e oitenta. De modo geral, caracterizavam-se por se tratar de crônicas/comédias de costumes, com simulação de atos sexuais, exploração do corpo feminino, piadas de duplo sentido e repetição de personagens-tipo. O cinema é operacionalizado aqui como objeto e fonte primária. Tomo de empréstimo a noção de cinema como tecnologia de gênero proposta por Teresa De Lauretis, a fim de tencionar as produções cinematográficas como aparatos construtores de práticas discursivas e compulsórias de gênero e sexualidade. A filmografia analisada é composta por seis filmes: Já não se faz amor como antigamente (1976), Gente fina é outra coisa (1977), Amada Amante (1978), Histórias que nossas babás não contavam (1979), Ariella (1980) e Me deixa de quatro (1981). Para a obtenção dos resultados, as metodologias utilizadas foram a Análise Fílmica e Análise de Conteúdo.pt_BR
dc.description.abstractThis research aims to investigate the presence of sexual and gender dissidence in pornochanchada films, based on the analysis of lesbian, transvestite and gay characters, between 1976 and 1981. Pornochanchadas are understood here as a comic-pornographic subgenre. , carried out mainly along the Rio-São Paulo axis, in the seventies and eighties. In general, they were characterized by being chronicles/comedies of customs, with simulation of sexual acts, exploration of the female body, double meaning jokes and repetition of typical characters. Cinema is operationalized here as an object and primary source. I borrow the notion of cinema as a technology of genre proposed by Teresa De Lauretis, in order to intend cinematographic productions as apparatuses that construct discursive and compulsory practices of gender and sexuality. The analyzed filmography is composed of six films: Já não se faz amor como antigamente (1976), Gente fina é outra coisa (1977), Amada Amante (1978), Histórias que nossas babás não contavam (1979), Ariella (1980) e Me deixa de quatro (1981). To obtain the results, the methodologies used were Film Analysis and Content Analysis.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectCINEMA - BRASIL - HISTÓRIApt_BR
dc.subjectPORNOGRAFIApt_BR
dc.subjectCINEMA E GÊNEROpt_BR
dc.subjectHISTÓRIApt_BR
dc.titleHistórias que nosso cinema contava sobre “Homem que vira mulher”, “Mulheres que gostam de outras mulheres” e “Viadinhos”: a dissidência sexual e de gênero nas pornochanchadas (1976-1981)pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Humanidadespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece nas Coleções:Dissertação e Tese

Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000503951-Texto+completo-0.pdfTexto completo2,88 MBAdobe PDFAbrir
Exibir


Todos os itens no Repositório da PUCRS estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, e estão licenciados com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Saiba mais.