Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/26091
Tipo: masterThesis
Título: O pequeno canteiro das personagens espontâneas ou improviso de papel
Autor(es): Mendes Neto, Bernardo Spindola
Orientador: Hohlfeldt, Antônio
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Data de Publicação: 2024
Palavras-chave: ESCRITA CRIATIVA
PERSONAGENS (TEATRO)
IMPROVISAÇÃO (ATUAÇÃO TEATRAL)
DESENHO
LITERATURA
Resumo: O pequeno canteiro das personagens espontâneas — ou improviso de papel é uma composição de personagens desenhadas e escritas por mim, também documentadas em vídeos e leituras em voz alta acessíveis pelos links disponíveis ao longo da dissertação. Meu processo de trabalho teve inspiração em uma única referência explícita: o manual autobiográfico Impro, de Keith Johnstone, o expoente encenador e professor de improvisação teatral. O que Johnstone propõe para os atores sobre o palco, por meio de sua inspiração prática, eu procurei aplicar, em caráter experimental, nas personagens à tinta sobre a folha de papel. Uma personagem improvisada, que tenta respeitar alguns dos princípios básicos da improvisação, como a espontaneidade, a livre associação e o consequente relaxamento da tensão racional que bloqueia a graça da inconsciência. Arremato o trabalho com um relato sobre o processo do canteiro, e que também é um devaneio sobre o peso da escrita — imensa cruz do meu presente —, para o qual a improvisação de Keith Johnstone, constatei na prática, pode funcionar como um poderoso elixir.
The small garden bed of spontaneous characters — or paper improvisation, is a composition of characters drawn and written by me, also documented in videos and read aloud readings accessible through the links provided throughout the dissertation. My working process was inspired by a single explicit reference: the autobiographical manual Impro, by Keith Johnstone, the prominent stage director and teacher of theatrical improvisation. What Johnstone proposes for actors on stage, through his practical inspiration, I sought to apply, in an experimental manner, to the characters by ink on the sheet of paper. An improvised character, which attempts to respect some of the basic tenets of the improvisation, like the spontaneity, the free association, and the consequent relaxation of the rational tension that blocks the grace of unconsciousness. I conclude the work with an account on the process of the small garden bed, which is also a reverie on the weight of writing — immense burden of my present —, to which Keith Johnstone's improvisation, I have found in practice, can work as a powerful elixir.
URI: https://hdl.handle.net/10923/26091
Aparece nas Coleções:Dissertação e Tese

Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000508118-Texto+completo-0.pdfTexto completo678,84 kBAdobe PDFAbrir
Exibir


Todos os itens no Repositório da PUCRS estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, e estão licenciados com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Saiba mais.