Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/26903
Registro Completo de Metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBühring, Márcia Andrea-
dc.contributor.authorCunha, Bárbara Frazzon da-
dc.date.accessioned2024-12-10T18:37:47Z-
dc.date.available2024-12-10T18:37:47Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26903-
dc.description.abstractEste trabalho de conclusão de curso investiga a violência obstétrica, um fenômeno minimizado e negligenciado pela sociedade, como também pelo sistema jurídico. O objetivo principal visa realizar uma análise crítica desse fenômeno, especialmente indagando a resistência à utilização do termo "violência obstétrica" e os impactos legais e sociais decorrentes da violação dos direitos fundamentais das mulheres e gestantes. O estudo propõe uma reflexão aprofundada sobre essa forma específica de violência contra as mulheres e pessoas que gestam. A violência obstétrica, está intrinsecamente ligada à violência de gênero, ocorrendo quando o processo natural do parto é medicalizado e institucionalizado, na maioria das vezes desrespeitando as recomendações baseadas em evidências científicas e utilizando tecnologias de maneira abusiva, interferindo no funcionamento natural do corpo feminino e de pessoas que gestam. Apesar de sua prevalência e normalização, o trabalho explora por que essa prática é considerada uma violação dos direitos humanos das mulheres e pessoas que gestam, além de observar como diferentes jurisdições têm legislado sobre o assunto para combatê-lo. A análise da recusa em reconhecer a violência obstétrica é necessária para compreender as barreiras enfrentadas pelas vítimas na busca por justiça e para evitar a perpetuação dessas violações. O estudo afere os impactos dessa negação dos direitos fundamentais das mulheres e gestantes, destacando como a falta de reconhecimento e conhecimento sobre a problemática contribui para a continuidade dessa forma de violência, com consequências prejudiciais não apenas para as vítimas, gestante e neonato, mas também para a sociedade como um todo. A expectativa é que essa pesquisa contribua para aumentar a visibilidade, promover a compreensão e eventualmente erradicar a violência obstétrica. Como também utilizar-se como um meio de informação, não só às gestantes, como também aos profissionais. Além disso, busca-se impulsionar soluções legais e sociais que garantam o respeito aos direitos fundamentais das mulheres e gestantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectVIOLÊNCIA OBSTÉTRICApt_BR
dc.subjectDIREITOS FUNDAMENTAISpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIA DE GÊNEROpt_BR
dc.subjectRECUSA DO TERMOpt_BR
dc.subjectPERPETUAÇÃO DA VIOLÊNCIApt_BR
dc.subjectCONSEQUÊNCIASpt_BR
dc.subjectERRADICAÇÃOpt_BR
dc.titleViolência obstétrica: a recusa da utilização do termo e os impactos jurídicos e sociais perante a violação dos direitos fundamentais das mulheres e pessoas que gestampt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-
dc.degree.departmentEscola de Direito-
dc.degree.localPorto Alegre-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.date2024/1-
dc.degree.graduationDireito-
Aparece nas Coleções:TCC Direito

Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2024_1_BARBARA_FRAZZON_DA_CUNHA_TCC.pdfTexto completo247,09 kBAdobe PDFAbrir
Exibir


Todos os itens no Repositório da PUCRS estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, e estão licenciados com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Saiba mais.