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https://hdl.handle.net/10923/27140
Tipo: | Artigo |
Título: | Abandono afetivo inverso: seus reflexos no direito à sucessão dos descendentes |
Autor(es): | D'Agostini, Maria Eduarda Dornelles |
Orientador: | Fiterman, Mauro |
Data de Publicação: | 2024 |
Palavras-chave: | ABANDONO AFETIVO INVERSO SUCESSÃO DIREITO SUCESSÓRIO HERANÇA EXCLUSÃO FAMÍLIA ABANDONO AFECTIVO INVERSO SUCESIÓN DERECHO SUCESORIO HERENCIA EXCLUSIÓN FAMILIA |
Resumo: | Objetivo deste trabalho é analisar o abandono afetivo inverso, fenômeno jurídico que descreve a negligência emocional dos filhos em relação aos pais na velhice, e seus reflexos no direito sucessório. A pesquisa adota uma abordagem teórica e jurisprudencial, explorando como o comportamento de abandono afetivo pode influenciar a sucessão, particularmente no que se refere à partilha de bens e à exclusão de herdeiros. A análise é baseada na legislação vigente e na interpretação dos tribunais sobre o tema, destacando o impacto do abandono afetivo inverso nas relações familiares e na distribuição da herança. O trabalho também propõe uma reflexão sobre a necessidade de uma abordagem mais humanizada no direito sucessório, que leve em conta os vínculos afetivos e a responsabilidade dos filhos em relação aos pais. A partir dos dados obtidos, observa-se que a negligência afetiva pode influenciar o direito à herança, como forma de justiça social e familiar. El objetivo de este trabajo es analizar el abandono afectivo inverso, un fenómeno jurídico que describe la negligencia emocional de los hijos hacia sus padres en la vejez, y sus repercusiones en el derecho sucesorio. La investigación adopta un enfoque teórico y jurisprudencial, explorando cómo el comportamiento de abandono afectivo puede influir en la sucesión, especialmente en lo que respecta a la distribución de bienes y la exclusión de herederos. El análisis se basa en la legislación vigente y en la interpretación de los tribunales sobre el tema, destacando el impacto del abandono afectivo inverso en las relaciones familiares y en la distribución de la herencia. Además, el trabajo propone una reflexión sobre la necesidad de una aproximación más humanizada al derecho sucesorio, que considere los vínculos afectivos y la responsabilidad de los hijos hacia sus padres. A partir de los datos obtenidos, se observa que la negligencia afectiva puede influir en el derecho a la herencia como una forma de justicia social y familiar. |
URI: | https://hdl.handle.net/10923/27140 |
Aparece nas Coleções: | TCC Direito
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