Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/4204
Tipo: doctoralThesis
Título: From sensitivity to awareness: the morphological knowledge of brazilian children between 2 and 11 years old and the representational redescription model
Autor(es): Lorandi, Aline
Orientador: Ibaños, Ana Maria Tramunt
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Data de Publicação: 2010
Palavras-chave: LINGUÍSTICA APLICADA
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
FONOLOGIA - CRIANÇAS
MORFOLOGIA
CONSCIÊNCIA
PSICOLINGUÍSTICA
Resumo: O presente trabalho dedica-se ao estudo do conhecimento morfológico de crianças falantes do Português Brasileiro e à sua relação com os níveis de representação mental postulados pelo modelo de Redescrição Representacional (Karmiloff-Smith, 1992). Os dados consistem em formas regularizadas, trocas de sufixos flexionais e inovações lexicais, oriundos de fala espontânea, os quais eu chamo de formas morfológicas variantes, e de três testes de morfologia, os quais envolvem derivação de palavras inventadas, extração de bases inventadas a partir de formas derivadas também inventadas, flexão de verbos inventados e julgamento de palavras, assim como explicação de por que tais formas são incorretas. O levantamento das respostas mostra o conhecimento morfológico da sensibilidade – formas morfológicas variantes – à consciência linguística – testes de morfologia. Isso significa que todos os níveis de representação mental – Implícito, Explícito 1, Explícito 2 e Explícito foram, no mínimo, sugeridos pelos dados. Eu acredito que este trabalho seja um primeiro passo em direção a uma exploração das representações mentais que subjazem ao conhecimento morfológico e do conhecimento morfológico que as crianças produzem.
The present work is dedicated to the study of the Brazilian Portuguese children morphological knowledge and its relation with levels of mental representations as postulated by the Representational Redescription model (Karmiloff-Smith, 1992). The data consists of regularized verbal forms, changing of inflectional suffixes and lexical novelty taken from spontaneous speech, which I call morphological variant forms, and on three morphological tests, which involve derivation of nonce words, extraction of nonce base from derived nonce words, inflection of nonce verbs and judgment of words as well as an explanation of why these verbal forms are incorrect. The survey of the responses shows morphological knowledge from sensitivity – morphological variant forms – to linguistic awareness – morphology tests. This means that all levels of representations – Implicit, Explicit 1, Explicit 2 and Explicit 3 were at least suggested by the data. I believe that this work consists on the very first step towards an explanation of the mental representations that underlie morphological knowledge and of the morphological knowledge that children produce.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4204
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