Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/568
Tipo: masterThesis
Título: Avaliação dos efeitos do aparelho extra-oral tração cervical na má oclusão de classe ll divisão 1 de angle, antes e durante o pico decrescimento puberal
Autor(es): Araújo, Vanessa Pereira de
Orientador: Lima, Eduardo Martinelli Santayana de
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Data de Publicação: 2005
Palavras-chave: OSSOS - DESENVOLVIMENTO
DENTIÇÃO
MALOCLUSÃO
OCLUSÃO DENTÁRIA
ODONTOLOGIA
Resumo: Este estudo avaliou as alterações dentoesqueléticas ocorridas em 42 indivíduos tratados com aparelho extra-oral tração cervical por 7 meses. Todos os pacientes eram brasileiros, brancos, saudáveis, portadores de má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle, com idade variando entre 8 a 15 anos, e foram divididos em dois grupos, de acordo com a idade esquelética: E1 (experimental precoce) composto por 20 indivíduos (8 do gênero feminino e 12 do masculino) e E2 (experimental tardio) formado por 22 indivíduos (16 do gênero feminino e 6 do masculino). O grupo controle (C1 e C2) envolveu 30 indivíduos Classe I de Angle (16 do gênero feminino e 14 do masculino), tratados ortodonticamente apenas por procedimentos como manutenção ou recuperação de espaços e desgastes interproximais, pareados quanto à idade óssea ao grupo experimental. Para tal avaliação, utilizaram-se telerradiografias de perfil em T1 (inicial) e T2 (reestudo) e radiografias de mão e punho em T1 (inicial). A análise estatística foi realizada por meio do teste t de Student, com nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram tendência de restrição do crescimento ântero-posterior maxilar e de giro maxilar no sentido horário para a idade precoce (p>0,05). Para o grupo tardio, houve apenas tendência de rotação maxilar horária (p>0,05). Ocorreu estabilidade da posição mandibular tanto para os indivíduos do grupo E1 (precoce) quanto para os do E2 (tardio) (p>0,05). Verificou-se melhora na relação maxilomandibular, para o grupo precoce (p<0,01) e para o grupo tardio (p>0,05). Houve inclinação do primeiro molar superior para distal (p<0,01), sem efeito extrusivo e não houve alteração da posição do incisivo central superior, em ambos os grupos, precoce e tardio. Não se constatou diferença significativa entre o tratamento em idades precoce ou tardia.
The purpose of this study was to evaluate skeletal and dental alterations ocurred in 42 individuals treated with cervical headgear. All patients were healthy white brazilians with Angle’s Class II division 1 malocclusion, ages varying from 8 to 15 years and they were divided in two groups, according to skeletal age: E1 (early experimental) comprised of 20 individuals (8 females, 12 males) and E2 (late experimental) comprised of 22 individuals (16 females, 6 males). Control group (C1, C2) had 30 Class I individuals treated with simple procedures such as space maintenance, space regaining and slicing of deciduous teeth, and they were paired to experimental individuals. Each patient was evaluated at two points (T1 and T2). Inicial records (T1) included a lateral cephalometric radiography and a hand and wrist radiography. In progress records (T2) it was available and lateral cephalometric radiography. Student’s t test was used for statistical analysis. Results showed restriction of antero-posterior growth and clockwise rotation of maxilla, for early treatment (p>0,05). For late treatment was observed only tendency clockwise rotation of maxilla (p>0,05). In the mandible it was observed stability of position in both groups. Maxilomandibular relationship was improved for early (p<0,01) and late (p>0,05) treatment. Molar tipped distally (p<0,01) without extrusion and incisor position was not altered in both groups. There was no difference between early and late treatment.
URI: http://hdl.handle.net/10923/568
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