Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/16223
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuft, Eduardo-
dc.contributor.authorCioquetta, Rafael Ramos-
dc.date.accessioned2019-11-21T12:01:26Z-
dc.date.available2019-11-21T12:01:26Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/16223-
dc.description.abstractEssa pesquisa buscou tratar a questão que envolve a importância e função da subjetividade finita na filosofia Hegeliana. Para isso, nos atemos à interpretação de partes da obra que expõe o desenvolvimento da subjetividade como seu tema central, a Fenomenologia do Espírito, de 1807. Em especial, discutimos os argumentos e soluções apontados por Hegel nos capítulos Razão e Espírito dessa obra. Nossa interpretação das últimas figuras da Razão nos levou à conclusão de que a subjetividade finita, enquanto individualidade singular, participa de maneira fundamental da produção e efetivação dos conceitos, pois verificamos que devido a sua natureza, determinada como o caráter negativo do espírito, ela nunca é totalmente superada e dissolvida na universalidade, como alguns autores buscam defender, pois o próprio Hegel assume sua dissolução e reposição como necessária à produção e efetividade próprias do conceito, tal qual é expresso na obra que busca expor a ciência especulativa, a Ciência da Lógica. Com essa compreensão, buscamos perceber que a identidade entre subjetividade e universalidade se dá de outra maneira, como uma identidade processual, e não fixa e encerrada em uma forma de universalidade indiferenciada, como sugere algumas interpretações dessa questão na obra de Hegel.pt_BR
dc.description.abstractThis research sought to address the issue that involves the importance and function of finite subjectivity in the Hegelian philosophy. In order to do so, let us focus on the interpretation of parts of the book Phenomenology of Spirit from 1807, that expose the development of subjectivity as its central theme. In particular, we discuss the arguments and solutions pointed out by Hegel in the chapters Reason and Spirit of that book. Our interpretation of the last figures of Reason led us to the conclusion that finite subjectivity as a single individual participates fundamentally in the production and effectiveness of the concepts, for we find that because of its nature, determined as the negative character of the spirit, it is never totally overcome and dissolved in universality, as some authors ought to defend. Hegel himself assumes his dissolution and replacement as necessary for the production and proper movement of the concepts, as expressed in the book the Science of Logic, which seeks to expose speculative science. With this comprehension, we aim to perceive that the identity between subjectivity and universality occurs in a different way, as a procedural identity and not fixed and enclosed in a form of undifferentiated universality, as suggested by some interpretations of this question in Hegel's work.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectFENOMENOLOGIApt_BR
dc.subjectFILOSOFIA ALEMÃpt_BR
dc.titleA subjetividade e a gênese do conceito na fenomenologia do espírito de G. W. F. Hegelpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Humanidadespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
TES_RAFAEL_RAMOS_CIOQUETTA_COMPLETO.pdfTexto completo1,02 MBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.