Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/7257
Tipo: masterThesis
Título: A representação do mal-estar líquido no cinema de Michael Haneke
Autor(es): Cassales, Lucas Pereira
Orientador: Gerbase, Carlos
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Fecha de Publicación: 2015
Palabras clave: CINEMA
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
BAUMAN, ZYGMUNT - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
HANEKE MICHAEL - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
CINEASTAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
Resumen: Esta dissertação analisa a obra do diretor austríaco Michael Haneke, posicionando-a como uma representação cinematográfica do mal-estar líquido. Para isso, em um primeiro momento, faz um levantamento histórico e social a respeito dos elementos que compõem o mal-estar líquido. Posteriormente, estuda seus conceitos formadores, através do trabalho de Jean Baudrillard e, principalmente, da teoria líquida de Zygmunt Bauman, caracterizando o mal-estar líquido a partir dessas teorias. Em seguida, traz a figura de Haneke como autor, para possibilitar a utilização de sua cinematografia em termos de representação filmográfica do mal-estar líquido. Como um modelo metodológico de análise, se baseia em Aumont e Dubois para criar um método híbrido de análise mais ensaística e fluida: a análise narrativa. Apoiada nesta progressão, parte para a análise dos dois primeiros longas-metragens de Haneke lançados comercialmente em salas de exibição, sendo eles O sétimo continente (1989) e O vídeo de Benny (1992), com o intuito de demonstrar suas hipóteses
This dissertation analises the work of the austrian director Michael Haneke, placing it as a cinematographic representation of the liquid discomfort. To do so, first, it makes a historical and social survey about the elements that compose the liquid discomfort. Then, it studies is forming concepts, through the work of Jean Braudillard and, mainly, through the liquid theory of Zygmunt Bauman, characterizing the liquid discomfort from those theories. From that point, it brings Haneke as an author, to allow the use of his cinematography in terms of filmic representation of the liquid discomfort. As a methodological model of analysis, it bases in Aumont and Dubois to create an hybrid method of a more fluid and essay-like way: the narrative analysis. Supported in this progression, it analyses Haneke's first two feature films comercially distributed in screening rooms, The seventh continent (1989), and Benny’s video (1992), with the intent of showing its hipothesis.
URI: http://hdl.handle.net/10923/7257
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