Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/8409
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRamos, Roberto José
dc.contributor.authorGomes, Denise Cristina Ayres
dc.date.accessioned2016-06-04T12:53:24Z-
dc.date.available2016-06-04T12:53:24Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/8409-
dc.description.abstractThe thesis deals with journalism as "imaginary technology" (SILVA, 2012), a device that tends to promote mental illness to circumscribe the phenomenon and produce widespread sense in the social, creating ambience. Suffering is increasingly medicalized, technicized and mediatized in postmodernity. We left the Maffesoli notions that seem to translate postmodernity as the saturation of identity (2006, 2010c), the tragic (2003) and the body paroxysmal, resulting notion of presenteeism (2003). We use the bibliographic and documentary research and the comprehensive method by Michel Maffesoli (2010a) to understand how journalism tends to modulate emotions and behaviors. The corpus consists of twelve subjects, eight for 2001 and four 2011. The events were published in the printed version of the Folha de S. Paulo, also available in digital format. We understand that journalism serves as "imaginary technology" to spread "imaginary illness"; be installed as "therapeutic space"; and reveal an environment that cultivates the performance related to the productive capacity and emotional balance.en_US
dc.description.abstractA tese aborda o jornalismo como “tecnologia do imaginário” (SILVA, 2012), dispositivo que tende a promover as doenças mentais ao circunscrever o fenômeno e produzir sentidos disseminados no social, criando ambiência. O sofrimento é cada vez mais medicalizado, tecnicizado e midiatizado na pós-modernidade. Partimos das noções de Maffesoli que parecem traduzir a pós-modernidade como a saturação da identidade (2006; 2010c), o trágico (2003) e o corpo paroxístico, noção decorrente do presenteísmo (2003). Utilizamos as pesquisas bibliográfica e documental e o método compreensivo de Michel Maffesoli (2010a) para compreender como o jornalismo tende a modular afetos e comportamentos. O corpus é constituído por doze matérias, sendo oito relativas ao ano 2001 e quatro de 2011. As ocorrências foram publicadas na versão impressa da Folha de S. Paulo, também disponibilizada no formato digital. Compreendemos que o jornalismo atua como “tecnologia do imaginário” ao disseminar “a doença imaginária”; instalar-se como “espaço terapêutico”; e revelar um ambiente que cultua a performance relacionada à capacidade produtiva e ao equilíbrio emocional.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectJORNALISMOpt_BR
dc.subjectIMAGINÁRIOpt_BR
dc.subjectDOENÇAS MENTAISpt_BR
dc.subjectCULTURApt_BR
dc.subjectCOMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.titleTecnologia do imaginário: o jornalismo como promotor das doenças mentaispt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Appears in Collections:Dissertação e Tese

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
000478906-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo5,14 MBAdobe PDFOpen
View


All Items in PUCRS Repository are protected by copyright, with all rights reserved, and are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Read more.